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"Oi Pedro, curti o texto. A última vez que pisei deve ter sido, sei lá, 2008. Deve ser mesmo chocante pisar lá hoje. Gostoso de ler. (Assim que descer as escadas mando uma foto significativa sobre San Antonio, rsrs). Bom domingo!"

Bruno Berlendis (HnW)

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"A playlist tá de foder 🙏, texto excelente, acho que com o Trump, vai avançar muito a degradação deles."

Cristiano Amaral, o McLoud (HnW)

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"Fantástico, Pedro! Queria destacar a parte do minimalismo.

Estou há anos tentando embarcar nessa. Décadas atrás eu era acumulador e apegado. Com o tempo parei de acumular, e hoje minha dificuldade é de me desfazer do que ainda tenho. Não mais por apego, mas por prioridade e organização do tempo.

Seja como for, agora é tudo pra menos, a lógica é só de me desfazer. Carros, dispositivos diversos etc. sempre fui da escola de usar até acabar. Não tem essa de ficar trocando."

Luiz Mello (HnW)

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"Pedro, mandei para um sobrinho que mora justamente em San Antônio, e ele concordou com tudo, exceto com a informação dos painéis solares, pois, segundo ele, só no bairro onde ele mora, em 25% das casas tem painel solar."

Bernardo Carvalho (HnW)

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"Ah, @Pedro Private, mais um comentário disparado pela leitura do teu texto. Por causa de Austin, peguei um certo gosto pelo Texas (que, na verdade, não era Texas: Austin é outro lugar

completamente, até as pessoas falam diferente. Basta sair um raio de 50km que não dá pra entender nada das palavras que eles mastigam. Mas tem aquele museuzaço, a coleção em Fortworth).

Mas sobre os cafés da manhã: na época, minha então companheira passou seis meses lá. Quando fui visitá-la ao fim daquele período, fui fazer uma audition, convencido por um primo de não perder a oportunidade de tentar entrar na mais conceituada universidade de jazz do fim dos anos ’90. University of North Texas, em Denton. Denton é um cocozinho entre Dallas e Oklahoma City, terra de tornados, sei

lá. A população era 25 mil, e no período letivo aumentava pra 50 mil. Dirigimos umas 150 milhas, não lembro direito, fomos na tarde do dia anterior ao exame; dormimos num motel fuleiro daqueles (..não, Cristiano, nem vem). De manhã, quis chegar logo à universidade, estava nervoso pacas (o o professor que ia fazer o exame era baixista do George Shearing, da Diane Schurr, tinha tocado com a big band do Count Basie, com BB King e o escambau). Mas eu precisava comer algo. Perguntei pru’um guardinha – modo de dizer, o sujeito devia pesar uns 159 kg – onde tomar o desjejum, ele indica o IHOP. “Que porra é essa?” – International House of Pancakes. Bicho, o colesterol daquela panqueca comida em 1997 ainda circula em minhas artérias – quando circula. Socorro. Fiz o exame e passei, mas não tive coragem de me mudar pra lá."

Bruno Berlendis (HnW)

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Pois é Pedro, se capitalismo funcionasse sem problemas, não haveria motivos para críticas. Acontece que ele baseia-se em critérios como rendimentos, lucro, acúmulo e crescimento patrimonial. Isso como ordem econômica faz com que o precipício entre as classes sociais se tornem cada vez mais profundos, uma vez que os trabalhadores não participam dos lucros nem do crescimento do patrimônio. Assim detectamos o problema da distribuicao de renda, que gera grande desigualdade. Lembre-se que dinheiro chama dinheiro!

Ideologia à parte, que bom seria termos uma sociedade mais justa, que visa “equalité” e que na sua forma mais extrema de política econômica chamamos de comunismo. Criado no fim do século 19, início do século 20 como resposta aos problemas sociais com o intuito de distribuir melhor a renda e dar ao estado maior controle para a execução de tal. Este sistema deveria funcionar sem hierarquias e onde ninguém estaria em melhor posição, e assim se combateria a fome e a pobreza.

Infelizmente, Marx que me perdoe, sabemos que a imagem humana de um indivíduo altruísta e exclusivamente centrado no coletivo não condiz com a realidade.

Assim sendo, sou grande fã do sistema econômico alemão: “Sozialmarktwirtschaft”, Ordo e neo Liberalismus (Eucken), que necessita ajustes sempre, tendo em vista a realidade mundial. Quanto ao Estados Unidos, embora eu não seja admiradora do "American way", fiquei impressionada ao ler um artigo no Economist em novembro, que não se pode subestimar ainda hoje a potência americana, uma vez que nenhum grande problema mundial é resolvido sem consulta e influência deles. Verdade!

Quanto a China, concordo com você, está chegando, mas é uma mistura de pseudosocialismo com turbo capitalismo, sobreposto à essa mistura: o "olho do grande irmão"! Não consigo achar motivos para admirar esse modelo, principalmente quando penso nos direitos humanos. No go!

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